31 de dezembro de 2007

Há muito tempo atrás, em qualquer computador de algum adolescente, existia um programinha chamado Napster. Com ele, você tinha o mundo da música quase que totalmente à distância de um clique do mouse. Era surreal você imaginar que qualquer música já gravada em CD, estaria ali. Até mesmo músicas que nunca tinham sido lançadas, você achava ali. Ninguém sabia como elas apareciam ali, elas simplesmente estavam ali, para quem quisesse baixá-las. O que ninguém tinha parado para pensar, era como aqueles aquivos de mp3 foram parar ali. Quem foi a primeira pessoa a "soltá-los" na internet?
Ninguém estava preocupado com isso. Todos estavam felizes: Aqueles que não tinham dinheiro para comprar o cd original, aqueles que tinham "preguiça" talvez, de comprar o cd original, aqueles que nunca acharam o cd original para vender. Enfim, uma penca de pessoas que só tinha a comemorar. Uma cultura já popular no mundo inteiro - a música - estava mais acessível, mais prática e mais selecionável às pessoas que tivessem um computador e uma conexão de internet.
Até que aconteceu algo, até então, inédito no mundo: um artista resolveu processar os fãs por ouvirem suas músicas. No caso, o processo do Metallica em cima de alguns pobres coitados fãs da banda nos EUA, se referia aos downloads ilegais(?) de suas músicas, por parte de alguns caras que não se deram o trabalho de comprar o cd original da banda. Escolheram aleatoriamente uma meia dúzia de pessoas, que assim como milhões de outras pelo mundo, faziam troca de arquivos pelo Napster (programa mais popular da época).
Em protesto a isso, eu vendi TODOS os meus cds originais do Metallica, por R$ 100,00 há uns 5 anos atrás. Eu sou um downloadeador compulsivo, tenho inúmeros arquivos de mp3, filmes e shows. Eu tenho total convicção de que eu não estou praticando um crime e muito menos cometendo um dano às gravadoras ao baixar esses arquivos. Considero os preços (e já disse isso aqui) abusivos demais. Acho triste quando temos um artista perdendo seu dinheiro, tempo, dedicação e talento, por causa da pirataria praticada livremente nas ruas. O que é muito diferente de downloads.
Quando se lê downloads, falamos de "baixar", o que não é uma informação, digamos, completa. Trata-se de TROCA de arquivos. Temos uma pessoa de uma lado e uma pessoa do outro. Um tem arquivos em seu computador que interessam ao outro, este por sua vez, também possui arquivos que interessam à uma terceira pessoa. Isso é COMPARTILHAR. É uma realidade mais do que concreta e não adianta correr contra ela.
Existem hoje em dia, inúmeros meios alternativos para troca de arquivos. A mais popular, é o uso do eMule, programa baseado na troca de arquivos por "merecimento". Para baixar arquivos nele, basta esperar na fila (se houver uma, caso seja um arquivo muito procurado) ou "merecer" baixá-lo mais rapidamente que os outros ''furando fila''. Isso depende do quanto já baixaram seus arquivos. Traduzindo para a linguagem da informática: o quanto você já COMPARTILHOU.
Lembro na minha infância e início da adolescência, quando eu e meus amigos trocávamos e/ou emprestávamos fitas K7 um para o outro com músicas que a gente gostava. Isso era crime? Por que diabos então, o compartilhamento na internet o é?!

21 de dezembro de 2007

Eu estava plenamente disposto a não postar mais nada aqui esse ano. Mas todos os meus posts são momentâneos, esse também, e todos me fazem bem, pois em todos os casos, eu tinha algo guardado precisando ser solto. Daí a idéia de eu manter um blog. O meu é esporádico demais e mesmo assim é algo que eu curto. Eu gostaria de ter mais estímulos momentâneos desses. Escrever faz tão bem, você expõe o que pensa, ou protesta contra algo, mesmo que para ninguém.
Esse ano foi atípico, totalmente diferente do que eu esperava. Fazendo um balanço geral, eu vejo que tudo foi bem diferente. Até dieta que eu nunca nem sonhei em fazer, eu consegui.
Esse fim de ano está esquisito. Umas coisas dando extremamente certo e outras saindo diferente. Poucos filmes, muita tosse, vizinhos esporrentos, recesso no trabalho até janeiro. Vou aproveitar e tirar o atraso nos filmes.
Descobri "Fandangos", depois de 27 anos. Muito bom!! Nossa Senhora!!

É, o post é um dos mais inúteis da história desse blog. Partirei agora para não piorar.
Abraços a todos. Fiquem com Deus.

20 de novembro de 2007

O ano já se aproximando do fim, lojas e fachadas travestidas de natal, pessoas em momentos agitados pré-compras, pré-férias, pré-festas, pré-fim de ano, e eu sem ver motivo para qualquer dessas coisas. Natal é ou já foi algo com um certo charme, ainda que não veja muito sentido religioso no meio de tanta euforía capitalista, mas ainda assim, eu espero por tempos melhores a cada ano que chega. É esse o sentimento que (ainda) o fim de ano me passa.
As pessoas estão cada vez mais sólidas, mais frias. Chega a doer ver o quanto cada um que nos cerca é menos caloroso, menos emotivo, apenas por não terem, talvez, conhecido algo melhor. O tempo passa, é cruel; e eu já disse uma vez, aqui mesmo, que o tempo é um predador sem dentes. Foi uma das melhores filosofias de vida que já me foram passadas. Nem lembro onde li isso, mas é muito sábio.
Pelo menos, nem tudo é triste. Temos um ano de Pan em que tudo deu certo - no Pan - apesar de tudo ter voltado ao normal(?) depois e com um direito à um bônus(?) de CPMF´s aprovadas, impunidade (já manjadíssima) no senado, policiais sendo mortos e neguinho da ONU vir encher o saco com aquele lamentável e dispensável papo de 'direitos humanos'; e ainda assim podemos sorrir com coisas legais na música, na cultura, no futebol (Copa 2014, será?), sempre os famigerados motivos que temos para ter orgulho, ainda que um pouquinho apenas, desse país que vivemos.
Para coroar a idéia que tive ao escrever esse post, coloco aqui uma música do Zé Ramalho que pode abençoar um pouco o meu texto. Quem não conhece, vale muito a pena dar uma lida nessa letra.

O Meu País
Zé Ramalho
Composição: Livardo Alves - Orlando Tejo - Gilvan Chaves


Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo

Um país que crianças elimina
Que não ouve o clamor dos esquecidos
Onde nunca os humildes são ouvidos
E uma elite sem deus é quem domina
Que permite um estupro em cada esquina
E a certeza da dúvida infeliz
Onde quem tem razão baixa a cerviz
E massacram - se o negro e a mulher
Pode ser o país de quem quiser
Mas não é, com certeza, o meu país

Um país onde as leis são descartáveis
Por ausência de códigos corretos
Com quarenta milhões de analfabetos
E maior multidão de miseráveis
Um país onde os homens confiáveis
Não têm voz, não têm vez, nem diretriz
Mas corruptos têm voz e vez e bis
E o respaldo de estímulo incomum
Pode ser o país de qualquer um
Mas não é com certeza o meu país

Um país que perdeu a identidade
Sepultou o idioma português
Aprendeu a falar pornofonês
Aderindo à global vulgaridade
Um país que não tem capacidade
De saber o que pensa e o que diz
Que não pode esconder a cicatriz
De um povo de bem que vive mal
Pode ser o país do carnaval
Mas não é com certeza o meu país

Um país que seus índios discrimina
E as ciências e as artes não respeita
Um país que ainda morre de maleita
Por atraso geral da medicina
Um país onde escola não ensina
E hospital não dispõe de raio - x
Onde a gente dos morros é feliz
Se tem água de chuva e luz do sol
Pode ser o país do futebol
Mas não é com certeza o meu país

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo

Um país que é doente e não se cura
Quer ficar sempre no terceiro mundo
Que do poço fatal chegou ao fundo
Sem saber emergir da noite escura
Um país que engoliu a compostura
Atendendo a políticos sutis
Que dividem o brasil em mil brasis
Pra melhor assaltar de ponta a ponta
Pode ser o país do faz-de-conta
Mas não é com certeza o meu país

Tô vendo tudo, tô vendo tudo
Mas, bico calado, faz de conta que sou mudo.

30 de outubro de 2007

2014 se eu estiver aqui, estarei rindo do dia de hoje.
Qualquer pessoa bem informada, sabe que hoje, nosso querido país foi eleito - por ter sido o único candidato - o país sede da Copa do Mundo de 2014. Sabemos também que a FIFA não é uma entidade lá muito simpática e geralmente conhecida por ser irredutível. Imaginemos portanto a quantidade de obstáculos que teremos nesses 7 anos para atender às necessidades de um campeonato com a grandiosidade de uma Copa.
O Governo terá que gastar um dinheiro bem considerável para manter os traficantes quietos durante a competição, assim como fez durante o Pan. Exército nas ruas para nos passar uma pseudo-segurança. Estádios que serão reformados e que antes mesmo da entrega, serão saqueados em tudo que puderem roubar, como por exemplo (chuveiros, maçanetas de portas, cadeiras quebradas, torneiras e etc), como foi o caso do Engenhão, que foi inaugurado antes do Pan com um torneio e teve mais de 600 itens roubados de suas dependências praticamente novas.
Uma coisa é certa, se no dia da abertura da Copa de 2014, estivermos com nossa atenção voltada pra algum estádio brasileiro (provavelmente o Maracanã), nós estaremos vivendo num país infinitamente melhor que o atual, onde teremos praticamente acabado com a corrupção, tráfico de drogas será insignificante e balas perdidas seriam notícias de um passado esquecido. Obras teriam seus prazos de entrega respeitados, para que a FIFA inspecione e confirme a Copa em julho de 2012. Caso isso não aconteça, 1 mês depois, a FIFA anunciaria, em caráter extraordinário, que a Copa foi direcionada emergencialmente para um dos países do G7, os únicos que teriam condições de preparar um evento desse em tempo recorde.
Dizem que "comemorar é típico de brasileiro que não tira a bunda da cadeira pra fazer algo de útil para melhorar sua pátria". Mas é complicado analisar o que cada um de nós faz diariamente pelo Brasil. Eu mesmo, escrevendo esse post, perdi um tempo em que poderia estar tentando ajudar alguma pessoa necessitada e transformá-la num ser humano melhor. Assim já seria uma melhora para esse país, portanto, até o próximo longínquo post.
Abraços a todos e fiquem com Deus.

29 de julho de 2007

Cheguei a debater com minha mãe (bloggueira nata), sobre a periodicidade recomendável para um blog. Continuo achando que não se deve haver uma. Postar é algo totalmente involuntário para mim. Quando sai algo de mim, tem que vir pro blog sempre. Mas às vezes, rola uma terrível ausência de idéias. Não é meu caso agora, por isso que pensei sobre as últimas porradas da vida. E que porradas...
Sem fazer desse post um dramalhão mexicano, já vou resumindo que em menos de 1 mês, eu perdi uma amizade de mais de 8 anos, tive uma frustração na minha cirurgia no joelho (graças a Deus não foi uma total tragédia - terá solução daqui uns 5 meses) e uma decepção com uma pessoa como poucas tive na vida. Mas essa última foi quase que uma total culpa minha e disso, vou tirar a boa e velha lição que sempre devemos assimilar nesses casos: aprendizado para o futuro.
Aprender é fácil. Quem é dotado do mínimo de inteligência, aprende que certos erros, só servem para nos ensinar. Até um animal - já dizia meu pai desde que sou pequeno - aprende a não passar num buraco se um dia caiu nele. Por que será que nós, ditos seres racionais, caímos às vezes no mesmo buraco 2, 3 até 4 vezes ? Intrigante demais isso pra mim. Até porque, eu próprio sempre me vangloriei de ser O Cara Racional, e justo na hora que mais precisei provar isso para mim mesmo, me deparei com um Pedro que eu desconhecia. Um Pedro burro, um Pedro que se auto-protege muito pouco, quase nada. Um Pedro que deixou de lado qualquer tipo de raciocío lógico para ir ao lado menos erudito da vida... um lado que nos últimos tempos eu não estava muito próximo.
De 3 semanas para cá, andei revendo coisas. Quase nada muda daqui pra frente. Poucos denominadores comuns foram encontrados. Muitos aprendizados foram somados e a vida, o mundo, eu próprio, meu dia-a-dia e principalmente algumas (pouquíssimas) pessoas, me fizeram ver que ficar de pé sempre é bom, sempre é útil e sempre é o modo mais inteligente de continuar sobrevivendo, ou melhor ainda, VIVENDO. De sobrevida eu quero passar longe. Ficar em pé, seja no modo literal ou metafórico, é o que pode e DEVE nos deixar mais orgulhosos.
Hoje tive uma conversa com uma grande amiga, onde eu quase me auto-exorcizei de tudo de negativo acumulado. Sim, chorei, chorei como um homem deve chorar. Há uma musiquinha idiota de rádio que diz "Big Girls don't cry". Ainda bem que grandes homens, de acordo com a música, podem chorar. Hoje posso dizer que além de um homem grande, sou um grande homem.

13 de julho de 2007

Coisas que me impressionam mesmo depois de mais de 10 anos de tê-las ouvido pela primeira vez:

-solo de baixo do John Myung (Dream Theater) em 'Metropolis'
-solo de guitarra do Adrian Smith (Iron Maiden) em 'The Number of The Beast' , o 2º solo da música
-solo de guitarra do Dave Glmour (Pink Floyd) em 'Comfortably Numb'
-berro do Bruce Dickinson (Iron Maiden) no final de 'Flyght of Icarus'
-solo de guitarra do Slash em 'November Rain'
-vocalização dos 4 Beatles com MUITO reverb em 'Because'

3 de junho de 2007

Tem dias que a gente tem muito o que falar. Tem dias que a gente acorda com vontade de gritar pro mundo inteiro certas coisas que estão guardadas. A minha maneira de extravasar isso, é escrevendo. O que farei com aquilo que escrevo, é que varia muito. Estou desde janeiro sem postar algo aqui. Acho muito oportuno colocar um texto depois de tanto tempo e tendo tanto pra dizer, como é o caso agora.
A tristeza que toma conta de mim, é na forma mais camuflada possível. Ela consegue chegar ao ponto de se esconder até de mim mesmo. Ficar verborrágico é um bom sinal por um lado, mas pelo outro não. É bom porque você falando, escrevendo, soltando, consegue desabafar e ver nisso, uma forma de diminuir os males de uma tristeza. É ruim, porque você acaba falando demais e apenas poucos dias (ou poucas horas) depois, acaba se arrependendo de boa parte daquilo que você falou, ou escreveu. Escrever cartas nem sempre resolvem. Tem certas vezes que não precisamos de um destinatário. O blog é isso, independe de público. Ele continua existindo com ou sem público. É claro que quando se tem leitores em demasia, nossa influência acaba sendo, de certa forma, influenciada.
Tudo que me faz raciocinar no momento, é uma tristeza indecifrável, daquelas que eu mal sei o motivo quando aparece. É algo muito doido, um tanto quanto estranho e incômodo. Não sossegaria se não chegasse agora de manhã no trabalho, em pleno domingo, e não expusesse esse inconformismo todo com a vida, as pessoas, enfim, todas as idéias à minha volta, que eu não concordo e/ou não consigo conviver com elas.
É triste como algumas pessoas aparentam ter uma ausência total de sentimentos, solidariedade ou camaradagem pelos outros. É triste quando você espera que será recompensado de alguma forma. Que há alguma força superior, divina, ou algo do tipo, olhando seus passos, julhando-os, mas que no fim das contas, tudo parece ter passado em branco, tudo parece que nem sequer foi feito, nem existiu. A vida em vão, tudo em vão. Será que isso é aceitável? Será que viver é só isso? Será que viver é apenas deixas as coisas acontecerem e não ficar esperando nada da vida? Será que esperar algo é um erro ou o certo é deixas as coisas seguirem seu fluxo? Ansiedade? É, pode ser.

25 de janeiro de 2007

Chega uma hora na vida, que a gente desanima em relação a quase tudo. O que nos prende no mundo dos vivos, acaba sendo o mais forte de nossos estímulos ou sonhos. Muitas vezes eles podem ser reservados, dependendo de pessoa para pessoa. Numa cidade onde saímos de casa sem saber se voltaremos no fim do dia, se veremos as pessoas que amamos novamente, sem sabermos se o dia de amanhã nos reserva uma triste desgraça ou uma inesperada alegria, nós acabamos nos acostumando com essa idéia. O costume é tanto, que passamos a achar normalíssimo perder um amigo ou parente querido num ato de violência. Isso banaliza a vida, vulgariza a morte, desvaloriza os sentimentos e alimenta uma alienação.
O que me mantém em pé hoje, não chega a ser meus joelhos exatamente, pois um deles não está muito confiável (piadinha infame). Minha vontade de sair de manhã cedo de casa para trabalhar é simplesmente a vontade de ter sucesso na realização do maior objetivo da minha vida: voltar a jogar basket. Nunca fui um atleta nato, porém, privar-me de fazer o que mais gosto, é um pecado capital, é um crime para comigo mesmo. Revi o filme Coração Valente outro dia, onde uma frase de William Wallace me fez reforçar ainda mais a minha força de vontade atual: "todo homem morre, mas nem todo homem vive". Eu quero e muito viver.
Num momento único da minha vida, onde Murphy chegou às vias de me esquecer por um tempo e dar uma trégua à minha tão maltratada sorte, só me resta esperar que todos os sinais de melhora reflitam na minha vida, um significativo resultado. A luta é isso, a vida é isso. Sem essa de "a luta continua companheiro", pois quando se espera que ela continue, é porque você já cogitou pará-la. A minha durará mais de 1 ano e meio.
Que a Força esteja com você, Pedro!

1 de janeiro de 2007

O ano começa, agradeço os últimos comentários do post sobre o filme que AINDA não vi, Turistas, sobre o qual postei ainda no ano passado.
Hoje venho aqui por dois motivos. Não para dizer quais minhas expectativas para 2007, pois na verdade é somente um número que muda, nada muda. Bem, quase nada...
Por coincidência, no dia 3 começo uma luta por um objetivo máximo. O maior que já tive até hoje em meus humildes 26 aninhos de vida. Tudo em prol de uma cirurgia, que se Deus quiser, será realizada no meio do ano.
O segundo motivo é para divulgar meu novo blog. Feito em parceria com 2 amigos.
Mas fica por aí mesmo, pois 2007 teremos mais Lula, mais bala perdida (ou seria achada?!), uma vergonheira no Pan do Rio, mais carnaval, mais zé povinho não ligando pra porra nenhuma, menos dinheiro, mas ainda, sim, ainda, muita, mas muita vontade de viver e prosseguir em pé nessa maldita luta.
No mais, espero que os meus poucos e valiosos leitores tenham bastante dinheiro no bolso com muita saúde, para curtirmos juntos ou não, com muita cerveja, rock n' roll, sexo e o foda-se ligado. Nossa, como falei palavrão hoje. Que feio Sr. Pedro!!
Ahhh, 2007 é ano de Iron Maiden no Brasil e talvez seja a primeira vez que vou dispensar um show deles. Aturar o cd novo inteiro é auto-flagelação e é isso que eles tem feito nessa turnê.
Friozinho bom, tempo fresco, bom para ver filme e é isso que irei fazer agora.

Abraços a todos. Fiquem com Deus.