Lembrando que sou um fã da ciência justamente por ela ter uma característica que a religião não possui: ser infinita ao nosso conhecimento. Melhor dizendo, a ciência sempre evolui, sempre muda, sempre cresce, sempre acrescenta mais conhecimento. Quando a busca pelo conhecimento acabar, a ciência morrerá. Isso é o mais fantástico de você estudar algo, cada vez mais profundamente, para que gerações futuras acrescentem mais dados a sua pesquisa. A busca pela perfeição na ciência é muito mais ambiciosa e bem menos vaidosa.
Ao ler o jornal de hoje, na seção de Ciência havia 4 reportagens:
-Oceano Ártico mais quente em 2 mil anos
-Uma nova rota para a dispersão do Homo sapiens
-Comer fast-food aumenta o risco de depressão
-Touca combate queda de cabelo da quimioterapia
As duas últimas são pesquisas conclusivas, as chamadas pesquisas práticas que demoraram um certo tempo, uso de voluntários e até mesmo alguns anos para serem terminadas; já as duas primeiras, são os chamados estudos teóricos feitos por uma banca de cientistas que chegam a um consenso praticamente por se sentirem obrigados a isso, afinal, fazendo isso, não teriam muito tempo de estudos perdidos. É aí que entra a vaidade, preferem dizer que ''descobriram'' algo ao invés de dizer não chegaram ''a nenhuma conclusão''.
Ótimo exemplo é a reportagem Comer fast-food aumenta o risco de depressão, onde diz que foram analisados 12059 pessoas durante seis anos para se chegar a esse parâmetro. Um estudo conclusivo, sem dúvidas. Entretanto, em Oceano Ártico mais quente em 2 mil anos em momento algum da reportagem é citado algum dado antigo comparativo aos atuais. Sabe-se apenas que tivemos no último inverno no Ártico a temperatura de 6º Celsius em suas águas e a mesma reportagem diz que no início do século passado foi registrada a temperatura de 3,5º Celsius no mesmo local. O que eu questiono é a capacidade que cientistas daquela época tinham para medir a temperatura extrema no Ártico. As pessoas mal tinham capacidade de chegar lá e viver por muito tempo na região. Isso sem contar a precisão dos instrumentos de medição usados naquela época. Mas o absurdo não termina por aí. Eles chegam ao ponto de dizer que ''há 2 mil anos'' essas águas não ficam tão quentes. Como sabem disso? Pediram para Jesus medir a temperatura? É muito mérito para a opinião de alguns cientistas
Me expliquem agora, meus caros leitores inteligentes, como pode ter um estudo conclusivo sério, onde a imprensa que o divulga, é tendenciosa. Leiam e pesquisem sobre a Farsa do Aquecimento Global. É onde nossas mentes pensantes verão coisas inconclusivas sobre todo esse alarde mundialmente propagado. Nosso mundo passa por mal bocados, onde terremotos, tsunamis, furacões e tornados destroem tudo conhecido pelo homem, porém estamos parecendo índios pré-descobrimento ficando assustados com 'a vingança da Mãe Natureza'. Acordem! A Natureza não está nem aí para nós. Ela vai continuar, mesmo que nossa civilização termine. Nosso planeta está aí há milhões... bilhões de anos. Não é a ação humana que interromperá seu ciclo. Não sejamos tão vaidosos ao ponto de acharmos tal coisa. Tsunamis e terremotos não podem ser causados pela ação humana. Furacões e tornados, ainda que possam ser causados por temperaturas diferentes, não são causados pela minúscula diferença de temperatura das últimas décadas. Tivemos regiões do mundo que mudaram de características durante a história de nosso planeta e não tinha homem aqui para influenciar isso. Sejamos mentes pensantes ao lermos tais manchetes no jornal. Continuem fazendo cada um a sua parte, para vivermos num lugar mais limpo e saudável, mas não pensem que a sua ação de cada dia fará esse mundo chegar ao seu fim. Ele continuará. Já a gente...
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isso é papo pra muitas horas de discussão rs!
Acredito no aquecimento global, mas tambem acredito que ele é apenas um ciclo pelo qual o planeta passa de tempos em tempo.
a nossa raça medíocre é que nao sabe como sobreviver a isso!
Pense Verde!
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