7 de agosto de 2003

Tenho amigos com blog políticos. Tenho amigos com blogs jornalísticos. Principalmente blogs pessoais em que esses espaços virtuais são tratados como "meu querido diário". Respeito muitos deles, admiro alguns, mas visito todos, até os que não gosto, pois somente assim eu posso fazer a minha vontade em particular, que é fazer (e manter) um blog com liberdade de modificar seu conteúdo e ficar entre todas essas características citadas.

Só estou dizendo isso por um motivo simples: eu tenho notado que esse blog está sendo multi-uso. Algo repudiado por vários conhecidos meus. Várias pessoas fazem um blog para cada intenção.

Vamos ao que interessa. Hoje eu quero falar sobre duas coisas. A morte de Roberto Marinho e a medalha de ouro do Brasil no basquete masculino.

O país acabou de perder aquele que muitos consideram "o verdadeiro presidente do Brasil". Será que estão certos? Isso me leva a altas filosofias quase infinitas. Vou dissertar sobre algumas dessas filosofias que tomaram conta de mim nos últimos instantes. A principal delas que cria muitas outras, é a de que se ele era realmente tão poderoso assim, capaz de eleger ou derrubar um presidente da república (coisa que ouvi muito na rua logo após a notícia ser dada pela maravilhosa Ana Paula Padrão), por que seria então que o país (leia-se "povão"), continua tão deficiente em vários setores? Seria únicamente pela desonestidade de nossos políticos? Se a desonestidade é o único motivo, é porque ela deve ter chegado a um ponto tão expansivo, que daqui algum tempo será taxado como característica marcante do brasileiro. Viajei muito? Acho que nem tanto quanto a maioria das pessoas que lerão isso vai achar.

Brasil campeão do basquete masculino!!! O país do futebol ganha até mesmo dos EUA (não devemos tirar o mérito de nossa seleção por ter sido uma seleção americana universitária) numa competição que precede o torneio pré-olímpico. Uma medalha de ouro que cai como uma luva em cima do esporte amador do Brasil. Esse título é algo inesperado para mim, mas sinceramente, não é algo tão esperançoso assim. Esse torneio pan-americano não foi prestigiado por quase ninguém. Nunca é. Mas repito: não podemos tirar o mérito da nossa seleção. Foram sérios. Profissionais sérios acima de tudo. E agora, nos resta que os caras do vôlei façam o mesmo e mantenham a postura de maior potência do mundo.

Alguem quer um sanduíche de presunto com queijo cheedar?

Abraços a todos e fiquem com Deus.
FUI

Fala que eu te escuto

Postar um comentário