15 de janeiro de 2004

No próximo post haverá um review dos shows do Iron Maiden no Brasil.
Particularmente, minha expectativa é maior em relação à acústica Journeyman, tocada no melhor estilo Caetano Veloso, 3 violões e baixolão, sentados no banquinho... só falta ter perninha cruzada; e com a inclusão de músicas nada habituais num set list da banda.
Que o Eddie me proteja e permita curtir esses momentos com toda a saúde, integridade e disposição possíveis.

A Jornada de um Homem
(Smith / Harris / Dickinson)

Do céu vermelho do leste
Ao pôr do sol no oeste
Nós trapaceamos a morte
E a morte nos trapaceou

Mas isso foi só um sonho
E este é o seu verdadeiro significado:
Nós dormimos e sonharemos para todo o sempre

E os fragmentos permanecem em nossas memórias
E as sombras que fizemos com nossas mãos
Cinza profundo, que veio para lamentar
Todas as cores da alvorada
Será este o ultimo dia da jornada de um homem?

Eu sei o que quero
E eu digo o que quero
E ninguém pode levar isso de mim
Eu sei o que quero
E eu digo o que quero
E ninguém pode levar isso de mim

Mas as memórias ainda permanecem
Todos os dias do passado não são tão estranhos
Nossa época de inverno é como uma mortalha silenciosa

E no bater do coração de um dia
Que leva a garoa embora
O Inverno não é o único sonho por aqui

Na sua vida você pode escolher a solidão
E as sombras que você constrói com as próprias mãos
Mas se você se virar na direção da luz
Que queima na noite
Então a jornada de um homem terá começado

Eu sei o que quero
E eu digo o que quero
E ninguém pode levar isso de mim
Eu sei o que quero
E eu digo o que quero
E ninguém pode levar isso de mim

Na sua vida você pode escolher a solidão
E as sombras que você constrói com as próprias mãos
Mas se você se virar na direção da luz
Que queima na noite
Então a jornada de um homem terá começado

Eu sei o que quero
E eu digo o que quero
E ninguém pode levar isso de mim
Eu sei o que quero
E eu digo o que quero
E ninguém pode levar isso de mim

Fala que eu te escuto

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