23 de fevereiro de 2004

Basicamente duas coisas para se falar nesse post. A primeira é mais importante e mais curta.

Nos últimos posts, o blog foi bombardeado de comentários indevidos, anônimos e com muitas ofensas. Nem eu e nem ninguém gosta de ser ofendido, por isso apaguei. Em momento algum, durante a história relatada há dois posts atrás, eu citei o nome de alguem, sendo que, enquanto fizeram comentários imparciais e sem politizações extremamente pessoais, eu os manti na caixa de comentários. Mas me ofender, NÃO!! Afinal, esse é MEU blog, eu escrevo o que EU quiser, como e quantas vezes eu quiser.

Prosseguindo, essa segunda parte será uma breve resenha de como tem sido esses dias de carnaval (leia-se descanso) e os filmes que tenho assistido. Homenagenzinha à minha amiga Vinha, que curte bastante a Sétima Arte.
Vou pela ordem, conforme fui assistindo. Cidade de Deus, eu já tinha visto. Não mudei nem um pouco de opinião sobre o filme. Continuo achando que não é uma obra prima, mas com certeza, o melhor filme nacional que já vi. A escola de atores que deve ter sido feita para o filme, sem dúvida alguma, foi muito bem sucedida. Ver uma molecada como aquela tomar conta do filme, é o ponto forte do filme. Depois vi Todo Poderoso, com o sempre de bom tom, Jim Carey, literalmente, dando uma de Deus. Notei uma mensagem muito interessante por trás de toda a comédia do filme: será que faríamos melhor que Deus se tivéssemos os poderes dele ?.
Meu segundo dia bancando o cinéfilo foi ontem, com O Exterminador do Futuro 3, que me deixou a impressão de ser o mais sci-fi da trilogia. A idéia futurista do domínio das máquinas sobre o homem, nunca havia ficado tão evidente em nenhum dos outros filmes. Terminei com O Apanhador de Sonhos. Mas um conselho. Se você é como eu, não suporta assistir filmes que você não sabe porque diabos começou a assisti-lo, não veja esse. Você passa o filme achande que tudo terá uma explicação. O filme acaba e alguns detalhes, que você esperava desde o começo do filme para assistir, são ignorados. Tudo bem, que não altera tanto assim o entedimento da história, mas é decepcionante. O cara que escreveu isso, se enrolou de tal forma que não consegui desenrolar depois.
E como tudo na vida tem sua compensação, terminei assistindo Prenda-me Se For Capaz, mais uma obra-prima de Steven Spielberg, que contou com duas atuações, não muito brilhantes, mas indispensáveis de Tom Hanks e Leonardo Di Caprio. Trata-se de um falsário (Di Caprio) que passa cerca de 2 anos fugindo de um competentíssimo (nem tanto) agente do FBI (Hanks). Filme grande - adoro filmes grandes - que vale cada minuto de projeção.

Meu terceiro dia de filmes será ainda pior (ou não) com Johnny English, com o sujeito que fazia o Mr. Bean, lembram? Só pode ser muito bom ou muito ruim. Meio termo jamais.
Depois ainda tem Divinos Segredos. Filme alugado pela minha mãe, para ela mesma. Verei no que dá.

Abraços a todos e fiquem com Deus (não o Jim Carey e sim o original ).

Fala que eu te escuto

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