26 de fevereiro de 2004

Em homenagem ao post de hoje, mando uma mensagem apadrinhada pelo Mr. Madman, Ozzy Osbourne...

Agora sim... Bem, deixei passar os dias de desfile e dei tempo para que a maioria das pessoas retornassem de suas viagens de carnaval para publicar aqui no blog uma pesquisa, que me deixou surpreso, não fosse a credibilidade do meio de comunicação onde foi divulgada: O Estado de São Paulo.

Pesquisa mostra: só 41% dos brasileiros gostam de carnaval

O Rei Momo não é tão popular quanto se imagina. Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e Instituto Sensus demonstrou que somente 41,2% dos brasileiros gostam de carnaval, enquanto 57,4% não querem nem ouvir falar do assunto. Realizado entre os dias 4 e 6, o levantamento ouviu pessoas de 195 municípios.

O vendedor Daniel Burgonove, de 22 anos, por sua vez, é um entusiasta do assunto. "O carnaval tem alegria, mulheres lindas e muita festa", disse. A pesquisa, realizada mensalmente, mede os níveis de satisfação dos brasileiros. Como foi feita em fevereiro, o carnaval entrou como um tema de conjuntura.

Karina Aparecida Souza, de 20 anos, se enquadra na categoria dos que detestam folia. "Fico em casa ou a família viaja para algum retiro.

Esta é uma festa muito violenta", criticou. Para o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, a surpresa foi constatar um número expressivo de brasileiros que gostam do evento.

O professor de cultura popular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) Alberto Ikeda considera que a superexposição do tema nos meios de comunicação dá a impressão de que o Brasil é o País do Carnaval. "Atribuo esse índice baixo à questão da moral. Como o carnaval expõe o nu, é combatido por grupos religiosos mais conservadores, que cresceram muito nos últimos 20 anos."

Concluí, que se não fosse a cansativa insistência da mídia de promover essa festa, esses números, de quem curte a festa, cairiam para uns 30%, no mínimo. É claro que é um evento cultural muito forte, sem levarmos em consideração que é realizado por uma massa que não tem cultura alguma e, infelizmente não se lembra que isso é um símbolo brasileiro. A maioria desses 41,2% que curtem a festa, só se preocupam - desculpem-me o termo, caro leitores - com a putaria (leia-se sexo e promiscuidade) da festa. Conheço gente, é claro que quer saber mesmo é de se divertir apenas, sem ter uma compulsão objetiva de conseguir sexo fácil durante essa época. Nunca fui disso. É sem graça demais. Tudo que é difícil é mais saborosamente curtido.

Ahhh, chega!! Graças a Deus já acabou. Já até devolvi os filmes que aluguei para o feriadão. Diga-se de passagem, Divinos Segredos, é filme de mulher para mulher. Até que não é muito maçante não. Ainda mais depois de eu descobrir o que é realmente ruim: Johnny English. Filminho chato esse. Pelo menos é curto, o que faz dele, uma das poucas coisas ruins que já vi que duram pouco.

Vida voltando ao normal. Cambio!!

Abraços a todos. Fiquem com Deus como sempre.

Fala que eu te escuto

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